Então as pernas tremem, sem forças
um arrepio de prazer que percorre o corpo e invade a alma
Coração que acelera e palpita e acalma
Lembranças que travam e remetem a feridas
Novamente o ímpeto recomeça, força furtiva
Em soluços abafados pelo medo fico
Como conter a Cachoeira insana que precipita
Como parar um cometa de emoções que ao céu risca
Subitamente me componho e volto a vida
Na solidão morrem os sonhos, despedida
Não é sofrimento é lembrança querida
Mesmo represando minha ânsia escondida
Um vulcão contido que cede a liderança
Uma líder que se dobra a quem lhe domina e impera
Como entender algo em que nunca vivi submissa?
Como esquecer a lembrança que não quer ser esquecida?
"Gostoso" momento que me surpreende
Me tocas, em sonhos em teus braços me prende.
A boca que explora com os lábios, sublime
A primeiro encontro que será agora o último
O último encontro com gosto de infinito
Momentos insanos em que me fiz reprimida
Por medo de doar-me e não ser correspondida
Te quis e te quero. Que maldita briga! Que travo comigo para não sair ferida.
Nessa volúpia insana de querer tocar-te
Mas não deixas... Te esquivas para não magoar-me?
Não sou a metade de mulher sou mulher de verdade
Que quer por inteiro mas sabe que não pode.
um arrepio de prazer que percorre o corpo e invade a alma
Coração que acelera e palpita e acalma
Lembranças que travam e remetem a feridas
Novamente o ímpeto recomeça, força furtiva
Em soluços abafados pelo medo fico
Como conter a Cachoeira insana que precipita
Como parar um cometa de emoções que ao céu risca
Subitamente me componho e volto a vida
Na solidão morrem os sonhos, despedida
Não é sofrimento é lembrança querida
Mesmo represando minha ânsia escondida
Um vulcão contido que cede a liderança
Uma líder que se dobra a quem lhe domina e impera
Como entender algo em que nunca vivi submissa?
Como esquecer a lembrança que não quer ser esquecida?
"Gostoso" momento que me surpreende
Me tocas, em sonhos em teus braços me prende.
A boca que explora com os lábios, sublime
A primeiro encontro que será agora o último
O último encontro com gosto de infinito
Momentos insanos em que me fiz reprimida
Por medo de doar-me e não ser correspondida
Te quis e te quero. Que maldita briga! Que travo comigo para não sair ferida.
Nessa volúpia insana de querer tocar-te
Mas não deixas... Te esquivas para não magoar-me?
Não sou a metade de mulher sou mulher de verdade
Que quer por inteiro mas sabe que não pode.
Virginia
05/09/2015
Nem sei a hora... sem dormir...
05/09/2015
Nem sei a hora... sem dormir...
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