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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

O vulcão e o iceberg

Vejo a beleza da natureza alva do gelo
E a frieza da geleira que me congela os sentidos
Um "vulcão" de sentimentos reprimidos
Na lembrança de abraços apertados
Onde a lava incandescente emanava sua força
Hoje apenas recolho as cinzas monturo
Da alegria que tinha no peito e hoje é morta
Onde a erupção de volúpia incontida
Que hoje é um corpo vivendo em inércia
Lembro os momentos da paixão reprimida
Que hoje apagas em frieza "iceberg"
Sinto falta do beijo cortante
Que aquecia a cratera de amores
Sinto a falta do abraço apertado
No lugar onde hoje so existem dores
As dores de um coração que sedento
Ve a paisagem da foto tão linda
E me dói só de olhar e me corta
Em saber que um pedido meu a ti pouco importa
Quantas vezes te pedi : troca?
Nela eu olho o que mais me aquece
Coração tão feliz se entristece
De te ver ali sozinho e gélido
Você  "iceberg" que minha lava hoje finda.
Domando o "vulcão" que jamais foi contido
Admiro atrás de ti a paisagem linda
Na força de doces beijos se apaga
De você nunca esperei mais que nada
No derreter do "iceberg",  seus braços
O "vulcão" sua lava voce esfriou
Esperando que novamente acendesse
Que em teu corpo ateia fogo em romance
Com um amor que nunca voltou.
18/09/2015
22:50h

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