Navegando mansamente
Meu navio coração
Onde aporta essa nau carente
De um porto que a abrigue então
Entre estrelas reluzentes
Impetuoso ele vai
Sem temer qualquer corrente
Ou a nuvem pesada que por trás do sol sai
O navio em afluentes,
Vê a natureza pura
Coração vagante e valente
Em rios e mares se aventura
Qual perdido em sem rumo
Sua bússola ele busca
Não consegue entrar no prumo
O naufrágio o assusta
Como ter um novo leme
Se a foz do rio se perdeu
Como não temer o que se teme
Quando o amor maior morreu.
Virginia Neves
04/11/2015
13:56
Simples poesia
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