Algumas pessoas tem arraigados em suas vidas conceitos e preconceitos que as fazem estabelecer padrões de conduta para si e principalmente para os outras pessoas, que dificultam o convívio social e relacionamentos.
O "Eu não quero isso!" ou "Eu não aceito aquilo" nos afastam da realidade de que a "régua da vida" é bem mais flexível do que a estabelecemos.
Quantas vezes afastamos pessoas que amamos por receio de derrubar nossas convicções e conceitos em prol de uma margem de que , em algum momento, podemos estar errados em nossos julgamentos e conceitos.
Crescemos com a ideia de que podemos "escolher" os nossos relacionamentos amores, pais, mães...
Você já se perguntou se o verdadeiro amor e sentido de convivência seguem os padrões que um homem ou mulher que também são falhos podem estabelecer?
Exercite sua tolerância porque muitas vezes o que você acha que é o certo dentro do SEU padrão de conduta, para os outros pode ser um defeito?
Faça como a frase de Gandhi > "viva e deixe viver"
Saiba amar realmente , incondicionalmente a cor, raça, credo, aparência física.
O amor verdadeiro não segue padrões porque ele não é guiado pelo racional e sim pelo emocional.
Ele não julga, ele perdoa;
Ele não condena, ele absolve;
Ele não faz sofrer, ele é abnegado;
Ele não conduz relacionamentos, mas se deixa conduzir...
Se permita ser feliz um pouco abrindo mão da "razão" e seguindo de verdade a emoção.
Felicidades a todos que lerem!
Virgínia Neves
27/08/2010
Tarde
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