A solidão é como um lamento triste
É tristeza que achamos que não existe
É o retumbar de um sedento coração
É o acalento de dores guardadas
É o buscar de lembranças arraigadas
É a busca que tentamos em vão
É a brisa que bate sensível
É a dor latente e invisível
É a espera de pé num portão
É a bruma que encobre a esperança
É o vício de viver de lembrança
De amores jogados ao chão
É o aguardo por ti em meu peito
Enquanto te busco em meu leito
É te ter , ainda se tu me diz NÃO!
Autoria:
Virginia Neves
05/02/2011
12:01h
É tristeza que achamos que não existe
É o retumbar de um sedento coração
É o acalento de dores guardadas
É o buscar de lembranças arraigadas
É a busca que tentamos em vão
É a brisa que bate sensível
É a dor latente e invisível
É a espera de pé num portão
É a bruma que encobre a esperança
É o vício de viver de lembrança
De amores jogados ao chão
É o aguardo por ti em meu peito
Enquanto te busco em meu leito
É te ter , ainda se tu me diz NÃO!
Autoria:
Virginia Neves
05/02/2011
12:01h
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