***A FUNDAÇÃO – POSSE DOS SÓCIOS
No momento da celebração de um casamento, em que o pai da noiva conduz até o noivo no altar, e aperta-lhe a mão, ele está passando a sua responsabilidade de mantenedor, protetor e autoridade física e espiritual ao futuro marido. Grande é este mistério num pequeno gesto.
O dever de manter a parte mais fraca( mulher) salvo em momentos de desemprego, crise financeira em que ambos deverão zelar pelo “fluxo de caixa da Empresa”
O pai, que outrora fazia o papel principal, cabendo-lhe toda gestão e trato com a filha, hoje é mero coadjuvante na mais nova família formada, não tendo o direito de interferir no andamento da vida do casal, salvo para aconselhamentos pautados nos padrões bíblicos e caso os sejam solicitados pelos mesmos.
O agora “marido” tem o dever de proteger, abastar, dar o devido amor e direcionar os rumos do casamento (ser o cabeça – comando)
Cabe a mulher, como vaso mais fraco, a submissão ao marido, sempre no temor do Senhor (hierarquia). Não é dado a ela o direito de exercer autoridade absoluta sobre o esposo, e sim zelar pela casa, pelo próprio marido no sentido afetivo, do prover a parte interna da casa e acima de tudo, ser mulher, conduzindo o relacionamento como auxiliadora optante quando lhe dada permissão para tal.
Aos cônjuges se dá o dever da comunhão física, conjugal, não se deixando levar pelas tentações humanas e nem sendo provados através da distância mútua (constância e pontualidade).
O casal deve sempre privar-se de situações que possam causar qualquer tipo de constrangimento um ao outro (ética).
O casal deve manter a felicidade conjugal para que não haja motivo para dolo (contrato sem quebra).
E Seja uma Empresa próspera e proveitosa para ambos e para os que lhe sucederem na gestão(filhos).
Por : Virgínia da Costa Neves
Assembléia de Deus Ministério Restaurar - Saquarema
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